15/10/2018


NÃO MORRI!

Como veem, continuo “operacional(*) no terreno”. Apesar de um (ou uma) dos meus seguidores me ter desejado a morte por via de um cancro, a verdade é que, tirando o esqueleto, estou de boa saúde. Somente a minha inata preguiça me tem impedido de escrever, embora motivos não tenham faltado quando arranjo pachorra para dar atenção aos telejornais.
Assim, prometo (palavra de não político) que logo que me apetecer abordarei o tema que comecei no artigo anterior que, como sabem, intitulei “O Grande Fosso”. Quando o comecei (e como escrevi) penso ter sido atingido por aquela doença que ataca os papagaios e que se chama psitacose. Perdoem-me a metáfora mas, como sabem, a minha alergia a tudo o que seja imitações, principalmente quando me vêem com o argumento de que “agora toda a gente fala assim”, faz com que fique completamente dessincronizado, como dizia o grande António Silva em “O Pátio das Cantigas”.
Por isso, até breve (talvez).

(*) Nova moda de designar bombeiros e afins.

16/01/2018

O GRANDE FOSSO

Não, não se trata da aventura de Astérix com o mesmo nome.
O assunto tem vindo a tornar-se musculado e viral e só muito pouca gente o tem posto em cima mesa. Por isso, acho bué fixe juntar-me aos que o acham incontornável para não ficar mal na fotografia.
Falando global, acho que se deviam mandar operacionais bem musculados para o terreno para, se ainda houver tempo, impedir o colapso deste famigerado planeta, nem que seja com aviões bombardeiros para apagar fogos florestais.
Tratando-se de um assunto imperdível, que não deve adormecer em cima da mesa e que tão viral já se tornou para muitos que ficaram mal na fotografia e colap...???!!!
Mas, o que estou eu a escrever? Peço desculpa mas, ou estou c’os copos ou sofro de psitacose, uma doença viral que afecta os papagaios!

Por isso, prometo recomeçar em breve, se é que conseguirei curar-me!