QUANDO
Quando Luís Montenegro copia a política sobre a imigração que André Ventura anda a defender há nove anos.
Quando o seu comparsa Pedro Nuno Santos, responsável pela invasão de asiáticos e outros arma-se em anjinho e defende a mesma política. Ambos na caça ao voto para depois, como é de esperar, recuarem.
Quando se proíbe que seja revelada a nacionalidade, a côr, a raça,o sexo, e outras características de um criminoso.
Quando se disfarça uma censura descarada com a designação de “politicamente correcto”.
Quando se prolonga a ditadura de uma Constituição porque, fazendo alterações profundas, principalmente na Justiça, isso iria atingir a maioria dos políticos desta ditosa Pátria.
Quando essa mesma Constituição, que relega os partidos totalitários, permite a existência do Partido Comunista e do “berloque da canhota” (entenda-se Bloco de Esquerda).
Quando se expropria um terreno particular para construir uma mesquita.
Quando uma garota armada em comentadora política diz na TV que a cultura portuguesa é uma “cultura de merda”.
Quando deputados dão moradas falsas para receberem ajudas de custos, e não são logo expulsos do respectivo cargo.
Quando um pretalhão racista, chamado Mamadou Ba, diz que todos os brancos “colonialistas” devem ser mortos e não é imediatamente expulso para o Senegal, seu país de origem.
Quando outro preto queima, frente à Assembleia da República, a nossa Bandeira e diz que esta deve sêr mudada e só um deputado, do CDS, condena tal acção.
Quando o tal Pedro Nunes Santos afirma que todos os partidos à sua direita são fascistas, xenófobos e racistas.
Quando nas escolas se ensina de modo deturpado o que foi o “Estado Novo” e se chama Salazar de “fascista”.
Quando quem manda é a mais descarada corrupção que, através de múltiplos recursos, acaba por não sêr punida.
E quantos “quandos” eu teria ainda de acrescentar a estes para definir a desgraçada situação a que Portugal chegou.