MARIA CALLAS E UMA TAL DIANA!
No passado dia 16, completaram-se 40 anos sobre a
morte de Maria Callas (Maria Kekilía Sofia Anna Kalogerópulu, de seu verdadeiro
nome na melhor transcrição que consegui do alfabeto grego para o latino).
Mas, que eu saiba, a chamada comunicação social (os
média, mídia, media, como quiserem) pouco falou, se é que o fez, sobre aquela efeméride.
E porquê? Porque
o mundo está há “vinte anos sem Diana”, uma mulher que, por
estupidez, ganância ou ingenuidade, casou com um membro de uma
família de tarados que, como é lógico, espera que a mamã, velha de noventa
anos, morra para ser “rei”.
Mas o tiro saiu-lhe pela culatra; sem pensar nas
palhaçadas (há quem lhes chame protocolos) que teria de fazer para ser digna
representante daqueles lacaios dos “costumes”, não pensou nas cerimónias, nos
vestidos, nos sapatos, nos ridículos chapéus à banda que teria de aturar e
usar.
Escolheu um “príncipe”, porque tudo o que nasce ou se
liga às famílias ditas reais, é logo promovido a um grau qualquer daquelas
hierarquias. Portanto, tornou-se “princesa” - a “princesa do povo”, Pasme-se.
E que desgraçado tem sido este mundo durante os 20
anos da sua ausência. O que eu tenho chorado!
Mas, ao menos a dita senhora teve a coragem de ‘pôr os cornos’ ao
marido, pagando com a mesma moeda o que o ele lhe fazia. Afinal, mudar de
“pila” não faz mal a ninguém. Até dizem que dá saúde.
Tudo isto pagou com a vida, fugindo dessas melgas,
carraças, vespas, etc. que se chamam jornalistas.
Porém, para quê continuar? Se alguém estiver
interessado em saber mais sobre a opinião que tenho sobre o assunto, convido,
sem falsa modéstia, a ler o que escrevi neste blogue em 23 de Maio de 2011, sob
o título “O Disparatado Planeta das Falsas Celebridades”.
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