28/09/2017

MARIA CALLAS E UMA TAL DIANA!

No passado dia 16, completaram-se 40 anos sobre a morte de Maria Callas (Maria Kekilía Sofia Anna Kalogerópulu, de seu verdadeiro nome na melhor transcrição que consegui do alfabeto grego para o latino).
Mas, que eu saiba, a chamada comunicação social (os média, mídia, media, como quiserem) pouco falou, se é que o fez, sobre aquela efeméride.
E porquê? Porque  o mundo está há “vinte anos sem Diana”, uma mulher que, por estupidez,  ganância ou ingenuidade, casou com um membro de uma família de tarados que, como é lógico, espera que a mamã, velha de noventa anos, morra para ser “rei”.
Mas o tiro saiu-lhe pela culatra; sem pensar nas palhaçadas (há quem lhes chame protocolos) que teria de fazer para ser digna representante daqueles lacaios dos “costumes”, não pensou nas cerimónias, nos vestidos, nos sapatos, nos ridículos chapéus à banda que teria de aturar e usar.
Escolheu um “príncipe”, porque tudo o que nasce ou se liga às famílias ditas reais, é logo promovido a um grau qualquer daquelas hierarquias. Portanto, tornou-se “princesa” - a “princesa do povo”, Pasme-se.
E que desgraçado tem sido este mundo durante os 20 anos da sua ausência. O que eu tenho chorado!
Mas, ao menos a dita senhora teve a coragem de pôr os cornos ao marido, pagando com a mesma moeda o que o ele lhe fazia. Afinal, mudar de “pila” não faz mal a ninguém. Até dizem que dá saúde.
Tudo isto pagou com a vida, fugindo dessas melgas, carraças, vespas, etc. que se chamam jornalistas.
Porém, para quê continuar? Se alguém estiver interessado em saber mais sobre a opinião que tenho sobre o assunto, convido, sem falsa modéstia, a ler o que escrevi neste blogue em 23 de Maio de 2011, sob o título “O Disparatado Planeta das Falsas Celebridades”.




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