AVÉ-MARIA DE SCHUBERT OU DE GOUNOD?
O jornalista José Alberto Carvalho (está na berlinda) disse que o presidente Bolsonaro mandou tocar a “Ave-Maria” de Schubert a respeito já não sei de quê. Ora o que ouvimos foi a “Ave-Maria” de Gounod, ou melhor, de Bach/Gounod. Parece estranho, não é? Mas eu explico. O primeiro prelúdio da monumental obra de Bach “Das Wohltemperierte klavier" (O cravo bem temperado) serviu de base (vulgo acompanhamento) à célebre melodia que Charles Gounod compôs cerca de dois séculos depois. O efeito, como se sabe, é excelente e quase toda a gente a conhece, tal como a outra “Ave-Maria”, a de Franz Schubert.
O jornalista José Alberto Carvalho (está na berlinda) disse que o presidente Bolsonaro mandou tocar a “Ave-Maria” de Schubert a respeito já não sei de quê. Ora o que ouvimos foi a “Ave-Maria” de Gounod, ou melhor, de Bach/Gounod. Parece estranho, não é? Mas eu explico. O primeiro prelúdio da monumental obra de Bach “Das Wohltemperierte klavier" (O cravo bem temperado) serviu de base (vulgo acompanhamento) à célebre melodia que Charles Gounod compôs cerca de dois séculos depois. O efeito, como se sabe, é excelente e quase toda a gente a conhece, tal como a outra “Ave-Maria”, a de Franz Schubert.
Depois de ter ouvido a primeira na transmissão
televisiva do Brasil, num detestável e desafinado arranjo (julgo que para
violino e acordeão), fiquei admirado por José Alberto Carvalho não ter
corrigido. Será que não conhece estas duas “Ave-Marias”? Duvido, já que se
trata, repito, de duas pequenas obras-primas que quase toda a gente
conhece.
Ou, então, foi o Bolsonaro que baralhou tudo; dele e do Brasil tudo é de esperar.
Ou, então, foi o Bolsonaro que baralhou tudo; dele e do Brasil tudo é de esperar.
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