24/06/2016


TRÊS “B”

É costume, na História da Música, fazer-se referência a Bach, Beethoven e Brahms como sendo os três “B” alemães. O primeiro é cognominado de “O Matemático”, o segundo “O Filósofo” e Brahms como sendo “O Poeta”.
Obviamente que se trata de uma classificação que não se deve levar muito à letra. No fim de contas não é muito difícil encontrar um pouco daqueles cognomes na obra daqueles três compositores. Mas, o ser humano é assim: gosta de arranjar nomes para tudo e todos, conforme as suas preferências.
A História está cheia deles, mesmo quando coroam os maiores autores de crimes contra a Humanidade. Basta citar Alexandre, “O Grande”, Estaline, “O Pai dos Povos”, Mao Tsé Tung, “O Grande Timoneiro”, etc. etc. E, não esqueçamos que Napoleão tem, em Paris, um mausoléu de se lhe tirar o chapéu. Até rima!
Mas, a que propósito vem isto? Muito simplesmente porque actualmente temos três “B” responsáveis pela tragédia (mais uma) que se passa no Médio Oriente, em que o número de mortos já se conta por dezenas de milhares. Porém, para esse trio, não há Tribunal Internacional de Haia. Este é só para alguns, como escrevi há anos no artigo “Crimes Contra a Humanidade, que Critério?”
Quem são eles? Muito simplesmente Bush, “O Cow-Boy”, Blair, “O Bife” e Barroso “O…piiiiiiii.” Agrupados sob a mesma consoante, bem poderiam ser classificados como “AS TRÊS BESTAS”!
 

Sem comentários:

Enviar um comentário

Nota: qualquer comentário a este artigo escrito segundo o chamado 'novo acordo ortográfico', será considerado como tendo erros grosseiros e, como tal, corrigido.