Com cento e quatro anos, morreu um dos grandes
sopranos do século passado, cuja carreira decorreu, espantosamente, durante
cinquenta anos.
Que eu saiba, o acontecimento, quanto mais não fosse
pela idade da cantora, passou despercebido nos telejornais.
Em compensação, ficámos a saber que vai nascer mais um
“bebé real” e que um tal futebolista do Benfica espatifou o seu 'bruto' carro.
Como não sou antropólogo, gostaria de saber a que raça
pertence aquela cria humana, e se vai ser objecto de estudo científico.
Quanto ao segundo caso, confesso que tive muita pena;
do automóvel, claro.
Francamente, jamais me entenderei com este famigerado
planeta.
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